quinta-feira, abril 9

Ópera Aida de Verdi


Fui ao coliseu do Porto ver a tão prestigiada ópera Aida. Os cenários estavam bem elaborados, com o Egipto sempre em pano de fundo, um vasto reportório operatório e as maravilhosas vozes da escrava e da princesa, que nos arrepiavam os pêlos do corpo.
Narra a história de amor do guerreiro Radamés e da escrava Aida, bem como da paixão da princesa Amneris por Radamés, no Egito antigo. A escrava Aida é na verdade filha de Amonasro, rei da Etiópia, capturada numa das guerras. Ela ama Radamés e também a pátria, cujo seu povo está prestes a invadir a região. Radamés foi escolhido pelos sacerdotes para liderar o exército contra os invasores e vence a batalha. Entre os Etíopes capturados, Aida vê o pai. Com a vitória, Radamés recebe a mão de Amneris e pede que os prisioneiros sejam libertados, o que acontece à excepção do Rei. Aída conversa com o pai e este convence-a a descobrir por onde entrará o exército na Etiópia. Radamés revela o segredo a Aida. Os sacerdotes descobrem e Radamés entrega-se. Durante o julgamento Radamés não aceita trocar o casamento com Amneris pela liberdade e é condenado à prisão na cripta, onde percebe que Aida se havia escondido para morrer com ele. Amneris canta sobre a cripta o amor perdido.
Claro que a ópera seria ainda mais interessante se fosse numa arena/estátio, pois têm elenco para muito mais. Mas, já nos deram um pequeno gosto.

Cecilia

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