terça-feira, dezembro 27
Banda Lésbica mais famosa da cidade
Meu amor
É só uma sapatão
Não vai ter DR, não
Rebucetation não é tão simples quanto pensa
Nele cabe até quem você dispensa
Cabe o meu amor
É só uma sapatão
Não vai ter DR, não
Rebucetation não é tão simples quanto pensa
Nele cabe até quem você dispensa
Cabe o meu amor
sábado, dezembro 24
Feliz Natal
Logo que nasceu
Jesus acampou
E à luz das estrelas
Uma voz soou (sussurrou)
Uaaa... Uaaa...
Maria a Senhora
Logo o embalou (aconchegou)
E à luz das estrelas
Uma voz soou (sussurrou)
Uaaa... Uaaa...
Logo que nasceu
Jesus acampou
E à luz das estrelas
Uma voz sussurrou
Uaaa... Uaaa... Uaaa.
Jesus acampou
E à luz das estrelas
Uma voz soou (sussurrou)
Uaaa... Uaaa...
Maria a Senhora
Logo o embalou (aconchegou)
E à luz das estrelas
Uma voz soou (sussurrou)
Uaaa... Uaaa...
Logo que nasceu
Jesus acampou
E à luz das estrelas
Uma voz sussurrou
Uaaa... Uaaa... Uaaa.
Primeiro beijo oficial entre lésbicas da Marinha dos EUA
A Marinha norte-americana entrou numa nova era: o "primeiro beijo" famoso dado aos marinheiros que regressam a terra depois de uma longa missão reuniu duas lésbicas. O beijo foi possível graças à revogação da lei sobre o tabu gay no Exército dos EUA.
A tradição do "primeiro beijo" dado a um marinheiro da tripulação após a chegada de um navio da Marinha norte-americana "é muito antiga", sublinhou o capitão do navio. De acordo com oficiais da Marinha, foi a primeira vez que duas pessoas do mesmo sexo foram escolhidas para dar o "primeiro beijo".
Marissa Gaeta foi escolhida à sorte entre a tripulação do navio para o "primeiro beijo".
O casal não escondeu a felicidade: "É bom poder ser eu própria. Há muito que esperava poder fazer parte deste momento", disse a oficial Marissa Gaeta.
segunda-feira, dezembro 12
sábado, dezembro 3
Já foste alvo de algum tipo de agressão?
Já foste alvo de algum tipo de agressão física ou
psicológica devido à tua orientação sexual? Esta é uma pergunta de um inquérito
da Dezanove, que mereceu hoje a minha atenção.
Ao longo da minha vida, no que diz respeito à minha
orientação sexual, ouvi vários disparates e assisti a alguns comportamentos menos
felizes, de pessoas que me são próximas. Com maior ou menor dificuldade, foram-se
apercebendo que afinal não somos muito diferentes delas próprias, que somos
tão normais e banais quanto elas, retirando alguns excêntricos.
É verdade que quanto maior é a visibilidade, maior é a
violência para connosco. Não sou mulher de ficar sentada de braços cruzados à
espera que os outros resolvam as dificuldades que me surgem no dia-a-dia, mas pelo
contrário, luto pelos meus direitos.
Apesar de o casamento civil homossexual ter saído há quase 2 anos, muitas pessoas continuam a viver a sua má formação pessoal, a sua ignorância, tentando oprimir os outros.
Apesar de o casamento civil homossexual ter saído há quase 2 anos, muitas pessoas continuam a viver a sua má formação pessoal, a sua ignorância, tentando oprimir os outros.
Estive há dias num parque a tirar umas fotos românticas com
a minha companheira, quando um fulano decidiu insultar-nos
com uma série de palavrões que nem quero colocar aqui. Este foi
claramente o incidente mais homofóbico que tive até hoje e claramente porque me
tornei visível.
Não consigo perceber como alguém que não me conhece de lado
nenhum, tem o descaramento e a prepotência de nos atacar desta maneira. O
infeliz lá deve ter pensado que duas mulheres não lhe faziam frente, mas
enganou-se. Levou resposta a todos os insultos.
Fiquei chocada com este acontecimento. Demorei alguns dias a
sarar a ferida mas regressei mais forte. Descobri que o slogan “it get’s better”
não é cem por cento correcto, uma vez que a violência física e psicológica
acontecem.
No entanto, não vou deixar de ser quem sou, de viver onde
vivo, de sentir e mostrar o que sinto. Viver vive-se por inteiro, só assim “it
gets better”. Sempre.
Maria
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