domingo, junho 21

FOI A MAIOR MARCHA DO ORGULHO LGBT

ORGULHO por oposição a vergonha!

Mais de mil pessoas (estimam-se duas a três mil) desfilaram este sábado na 10ª edição da marcha do orgulho LGBT, em Lisboa, em luta pela igualdade de direitos. Associações como a ILGA Portugal, a Associação Cultural Janela Indiscreta, a Associação para o Planeamento da Família, os Médicos pela Escolha, a ATTAC Portugal, a Não te Prives, as Panteras Rosa, o Grupo de Católicos Homossexuais, a Rede Portuguesa de Jovens para a Igualdade de Oportunidades entre Homens e Mulheres, a SOS Racismo, a União de Mulheres Alternativa e Resposta, Sindicato dos Professores da Grande Lisboa e a Rede Ex-aequo, entre outras, estiveram presentes naquele que é considerado o evento mais político da celebração do “Orgulho LGBT”, a marcha do Orgulho. A reivindicação do acesso ao casamento civil dominou as palavras de ordem e os slogans.
Este é um ano de luta. Lutem. Comecem a falar com a vossa família. Comecem a falar com os vossos patrões, comecem a sair do armário!”, foi o apelo de Sérgio Vitorino, da Panteras Rosa. "Este é um momento simultaneamente de celebração e de reivindicação onde vamos afirmar que o espaço público é nosso e afirmar também que temos, como qualquer cidadão, de ter exactamente os mesmos direitos e vamos mais uma vez reivindicar a igualdade perante a lei, nomeadamente no acesso ao casamento civil", adiantou o presidente da ILGA Portugal, Paulo Côrte-real.

ESTE É UM ANO DE LUTA. LUTEM.


Cecília


terça-feira, junho 16

Proclamação de BARACK OBAMA

THE WHITE HOUSE
Office of the Press Secretary

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For Immediate Release - June 1, 2009

LESBIAN, GAY, BISEXUAL, AND TRANSGENDER PRIDE MONTH, 2009
- - - - - - -
BY THE PRESIDENT OF THE UNITED STATES OF AMERICA
A PROCLAMATION

Forty years ago, patrons and supporters of the Stonewall Inn in New York City resisted police harassment that had become all too common for members of the lesbian, gay, bisexual, and transgender (LGBT) community. Out of this resistance, the LGBT rights movement in America was born. During LGBT Pride Month, we commemorate the events of June 1969 and commit to achieving equal justice under law for LGBT Americans.

LGBT Americans have made, and continue to make, great and lasting contributions that continue to strengthen the fabric of American society. There are many well-respected LGBT leaders in all professional fields, including the arts and business communities. LGBT Americans also mobilized the Nation to respond to the domestic HIV/AIDS epidemic and have played a vital role in broadening this country's response to the HIV pandemic.

Due in no small part to the determination and dedication of the LGBT rights movement, more LGBT Americans are living their lives openly today than ever before. I am proud to be the first President to appoint openly LGBT candidates to Senate-confirmed positions in the first 100 days of an Administration. These individuals embody the best qualities we seek in public servants, and across my Administration -- in both the White House and the Federal agencies -- openly LGBT employees are doing their jobs with distinction and professionalism.

The LGBT rights movement has achieved great progress, but there is more work to be done. LGBT youth should feel safe to learn without the fear of harassment, and LGBT families and seniors should be allowed to live their lives with dignity and respect.

My Administration has partnered with the LGBT community to advance a wide range of initiatives. At the international level, I have joined efforts at the United Nations to decriminalize homosexuality around the world. Here at home, I continue to support measures to bring the full spectrum of equal rights to LGBT Americans. These measures include enhancing hate crimes laws, supporting civil unions and Federal rights for LGBT couples, outlawing discrimination in the workplace, ensuring adoption rights, and ending the existing "Don't Ask, Don't Tell" policy in a way that strengthens our Armed Forces and our national security. We must also commit ourselves to fighting the HIV/AIDS epidemic by both reducing the number of HIV infections and providing care and support services to people living with HIV/AIDS across the United States.

These issues affect not only the LGBT community, but also our entire Nation. As long as the promise of equality for all remains unfulfilled, all Americans are affected. If we can work together to advance the principles upon which our Nation was founded, every American will benefit. During LGBT Pride Month, I call upon the LGBT community, the Congress, and the American people to work together to promote equal rights for all, regardless of sexual orientation or gender identity.

NOW, THEREFORE, I, BARACK OBAMA, President of the United States of America, by virtue of the authority vested in me by the Constitution and laws of the United States, do hereby proclaim June 2009 as Lesbian, Gay, Bisexual, and Transgender Pride Month. I call upon the people of the United States to turn back discrimination and prejudice everywhere it exists.

IN WITNESS WHEREOF, I have hereunto set my hand this first day of June, in the year of our Lord two thousand nine, and of the Independence of the United States of America the two hundred and thirty-third.

BARACK OBAMA

domingo, junho 14

Visibilidade Homossexual

Ana Zanatti, que dispensa apresentações, assumiu publicamente que era homossexual. Questiono-me do porquê de apenas agora, pelos seus 60 anos, o fazer (quando já todos o sabiam). É certo que poderia não o ter feito, pois todos temos o direito à salvaguarda da nossa intimidade e alguns de nós sabemos o quão difícil é ter de viver com a pressão da sociedade. Suponho que quando se chega a uma altura da vida em que as pessoas não possam nos “atingir”, por termos uma boa base económica e social, seja mais fácil expormo-nos. O medo da censura, da descriminação, do desemprego, da solidão, faz que passemos grande parte da nossas vidas receosos e cautelosos. Sinto-me, muitas vezes, por força das circunstâncias, uma cidadã de segunda, como se estivesse escrito nas entrelinhas das coisas que a homossexualidade nos diminui. Luto diariamente contra esse estigma, reconhecendo que a nível profissional é muito complicado. A mim, que tenho metade da idade, não me fez diferença saber que Ana Zanatti era homossexual, pois não constato aqui nenhum acto de coragem. Talvez aos mais novos ou aos que ainda permanecem dentro do armário, lhes possa servir de algum amparo, pois figuras públicas são importantes para “alimentarmos forças”.

O meu apreço vai para pessoas como a apresentadora Solange, que independentemente da profissão, teve a coragem de divulgar a sua homossexualidade, como mais uma característica dela, sem que se lhe fosse retirada privacidade ou respeito; vai para as duas mulheres, Helena Paixão e Teresa Pires, que ousaram casar-se no registo civil, assumindo-se publicamente e sem grandes apoios, pelo seu amor. É certo que devem ter tido receios (talvez ainda os tenham) e represálias, mas ousaram.

É importante a visibilidade homossexual, seja de figuras públicas ou não. De preferência, POSITIVA.

Maria

quarta-feira, junho 10

Madrugadas... para a minha Cecília



Acordo na madrugada...

Ainda na escuridão
curvo sobre ti os meus pensamentos
qual flor procurando a luz

Absorvo, no silêncio,
a cadência do teu respirar,
o sono dos justos

Fecho os olhos,
inebrio-me dessa melodia...

e sinto em mim,
preenchendo cada espaço do meu ser
a tua doçura.

Trago,
como uma capa, o teu calor
na azáfama dos dias
e é em ti que
em cada madrugada ao anoitecer
deixo a minha alma perdida de amor

Maria

terça-feira, junho 9

Marcha LGBT LIsboa 2009


Parabéns! Pato Donald

Donald completa 75 anos fiel a seu estilo

Pato Donald, uma das personagens mais populares dos estúdios Disney, completa hoje 75 anos repletos de dezenas de histórias que levam está
carismática ave com visual de marinheiro, a viver sempre à beira de um ataque de nervos.

Fez a sua estreia a 9 de Junho de 1934, como personagem secundária na curta-metragem The Wise Little Hen (A Galinha Sábia), no qual Donald já mostrava sua personalidade arisca ao dar as costas a uma galinha que necessitava de ajuda para plantar e colher milho.

Sua singularidade, marcada por uma voz compreensível apenas para o resto dos personagens da Disney, levou-a a protagonizar a sua primeira curta-metragem de animação em 1937, intitulada Don Donald, momento no qual também foi apresentada ao público a sua eterna namorada, Margarida.

Cecília
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